Pergunto agora numa folha verde:
“Você me amará eternamente?”
E lanço-a do último andar...
Depois também me jogo;
Para pescá-la com os dentes...
Para que não atinja destino...
E volto ao apartamento
Com ela entre os lábios dormentes:
“Quero que você nunca volte eternamente!”
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
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