Porteiras ensolaradas que abrimos
Para que adentre o amor; carruagem no crepúsculo.
...E aí a tarde já vai caindo,
Os pássaros em bandos, certos, buscando os ninhos...
E tudo vai passando em encanto descuidado.
Nada é áspero; tudo é gozo!
A noite um lençol furado!
Mas eis que vem um menino zeloso
E as fecha a cadeado...
Para que não fujam os cavalos...
...E agora tudo depende,
Se vamos ou não querer,
Também domesticar os pássaros!
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Esse poema me lembra minha estada em Terra Ronca
Postar um comentário